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O fotógrafoTom Marshall coloriu as fotos aqui apresentadas…
O Holocausto foi o extermínio em massa de cerca de seis milhões de judeus nos campos de concentração. Foi realizado pelo regime nazista de Adolf Hitler, na Alemanha, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Para os alemães, eles eram os únicos descentes puros dos arianos (os primitivos indo-europeus), de modo que Hitler considerava seu povo uma “raça superior”. Em seu livro “Minha Luta” (1925), ele se refere aos alemães como as “melhores espécies da humanidade”.
Mesmo antes da guerra, durante os seis primeiros anos do nazismo (1933 a 1939), Hitler instalou sua ditadura pessoal.
O antissemitismo é o preconceito contra o grupo étnico dos judeus – os semitas. Ele foi propagado pelo III Reich por meio de leis, decretos e regulamentos discriminatórios contra os judeus em toda a Alemanha.
Em 1935, foi assinada por Hitler as Leis de Nuremberg que criava a segregação imediata do povo judeu.
Entre outras determinações:
Com o desenrolar da Segunda Guerra Mundial e as derrotas se acumulando, as perseguições aos judeus “seres inferiores” se acentuaram.
A partir de 1942, numa conferência realizada em Wansee, na periferia de Berlim, os nazistas adotaram a “solução final”. Ficou acordado uma diretriz de massacre científico, principalmente dos judeus.
Já existia na Alemanha e em outros países, campos de concentração nazista, onde inimigos políticos, judeus e doentes mentais eram mantidos e muitos eram mortos. Passou-se então à construção de campos de extermínio e para lá seriam levados prisioneiros eslavos, ciganos, religiosos pacifistas e principalmente judeus.
Viviam na Europa cerca de oito milhões de judeus. A maior comunidade – 3 milhões de pessoas moravam na Polônia, seguida da Romênia (800 mil) e pela Hungria (400 mil). Por isso, a maioria dos campos de extermínio, como Auschwitz-Birkenau, Treblinka e Sobibor, foram construídos na Polônia.
BMW foi fundada antes da ascensão do nazismo. Mas, nos anos 1930 e 1940, o grupo funcionou apenas como fornecedor de equipamentos para a indústria alemã de armamentos.
A empresa admite que usou trabalhadores forçados e prisioneiros de campos de concentração na fabricação de motores de avião.
“Até hoje, o enorme sofrimento que isso causou e o destino de muitos trabalhadores forçados seguem sendo uma questão do mais profundo arrependimento”, afirmou a companhia em comunicado de 2016.
Disse ainda que, desde os anos 1980, publicou livros e documentos revelando detalhes de seu passado. “O Grupo BMW está encarando explicitamente esse capítulo sombrio de seu passado”, afirma, também dizendo que ajudou a fundar a organização “Lembrança, Responsabilidade e Futuro”, que indeniza trabalhadores forçados durante o nazismo.
Para os campos de extermínio eram deportados prisioneiros de toda a Europa, das regiões invadidas pelos alemães. A Volkswagen nasceu sob o nazismo, a partir de um ícone que seria muito popular nas décadas após o final da guerra: o Fusca.
Em 1986, o grupo Volkswagen financiou uma pesquisa sobre o período nazista, feita por uma equipe liderada pelo historiador Hans Mommsen.
Segundo conta Mommsen, a Associação da Indústria Automobilística do Reich encomendou ao engenheiro Ferdinand Porsche, em 1934, o desenvolvimento de um “volkswagen” (um “carro do povo”).
Para a execução, foi projetada uma “fábrica modelo” que seria capaz de produzir até 1,5 milhão de carros por ano. A construção e a operação ficariam a cargo da Volkswagenwerk, subsidiária da DAF fundada em 1938. Por causa do início da Segunda Guerra Mundial, porém, a fábrica não chegou a ser totalmente finalizada.
Com a guerra, a produção de carros civis deixou de ser uma prioridade da Volkswagen e a companhia teve que fazer armamentos também. Logo, a Volkswagen passou a basear grande parte de sua mão de obra no trabalho forçado, entre prisioneiros de guerra, civis estrangeiros e pessoas que estavam presas em campos de concentração.
Os deportados acreditavam que iriam trabalhar para os nazistas. Alguns eram empregados como mão de obra escrava em empresas alemães, como Bayer, BMW, Volkswagen, Mercedes e Telefunken.
Muitas dessas empresas financiaram estudos para revelar fatos obscuros do próprio passado e pagaram compensações a vítimas do Holocausto por meio da “Erinnerung, Verantwortung, Zukunft” (Lembrança, Responsabilidade e Futuro), EVZ fundação criada no final dos anos 1990 por empresas alemãs e o governo do país com o objetivo de indenizar escravos, trabalhadores forçados e outras vítimas do nazismo.
Logo na entrada dos campos, médicos separavam os prisioneiros em duas filas. Velhos, doentes e crianças iam imediatamente para a morte nas câmaras de gás, onde as placas indicavam “chuveiros” ou “desinfecção”. Os corpos seguiam para fornos crematórios. O médico Josef Mengele, conhecido como Anjo da morte morreu em 1986 no Brasil, onde morou escondido por muitos anos.
Assistido por uma rede de ex-integrantes da SS, Mengele navegou para a Argentina em julho de 1949. Inicialmente viveu em torno de Buenos Aires.
Em 1959 fugiu para o Paraguai e para o Brasil em 1960, quando era procurado pela Alemanha Ocidental, por Israel e por caçadores de nazistas, como Simon Wiesenthal, para que ele pudesse ser levado a julgamento. Apesar dos pedidos de extradição do governo da Alemanha Ocidental e operações clandestinas da agência de inteligência israelense, o Mossad, Mengele escapou da captura. Em 1979 morreu de ataque cardíaco enquanto nadava no Bertioga, na época ainda parte de Santos, no litoral de São Paulo, no Brasil, e foi enterrado sob um nome falso. Seus restos foram desenterrados e identificados através de um exame forense em 1985.
No auge de suas atividades, no campo de concentração de Auschwitz exterminavam seis mil pessoas por dia nas câmaras de gás ou morriam de fome.
No campo de Treblinka na Polônia, Dachau e Buchenwald na Alemanha, são alguns dos inúmeros campos de concentração que lembram o horror do regime nazista.
Em 1925, as gigantes químicas Bayer e Basf se fundiram com outras quatro empresas, formando a I.G. Farbenindustrie.
A I.G. Farben também usou trabalho forçado em suas fábricas alemãs durante o regime nazista, incluindo cerca de 4.500 pessoas vindas de campos de concentração, de acordo com o livro “The Bayer Story. Milestones 1863-1988”, sobre a história da Bayer. Escrita pelo jornalista Erik Verg, a obra foi encomendada pela própria Bayer.
Em 1940, a I.G. Farben recebeu ordens para construir uma fábrica de borracha e combustível próxima ao campo de concentração de Auschwitz. Segundo a Conferência sobre Reivindicações Materiais Judaicas Contra a Alemanha, cerca de 38 mil prisioneiros, a maioria judeus, foram forçados a trabalhar na construção do local entre 1941 e 1945.
Quando não conseguiam mais trabalhar, eram executados no campo de concentração. Calcula-se que mais de 30 mil morreram.
Após a guerra, executivos da companhia foram julgados por crimes praticados durante o regime nazista, incluindo o uso de trabalho forçado. Entre as acusações, estava a de que a I.G. Farben teria fornecido o inseticida Zyklon B para os campos de concentração, onde o gás tóxico seria usado para exterminar prisioneiros.
Centenas de prisioneiros foram utilizados em terríveis “experiências” com novos remédios pelo laboratório Bayer. Eles pagavam 170 marcos por cabeça e depois dos testes as cobaias eram exterminadas.
Das vítimas eram retirados todos os valores, dentes de ouro, óculos e malas. Quando a guerra acabou, descobriu-se que cerca de seis milhões de judeus, trezentos mil ciganos, multidões de prisioneiros soviéticos, comunistas, socialistas e pacifistas religiosos haviam sido massacrados.
Com as ofensivas militares na Alemanha pelas tropas aliadas, formam encontrados milhares de prisioneiros nos campos de concentração.
No dia 27 de janeiro de 1945, as forças soviéticas foram as primeiras a chegar ao campo de Auschwitz, o maior de todos.
Os prisioneiros que resistiram ao massacre foram libertados. As forças britânicas libertaram 60.000 prisioneiros em Neuengamme e Bergen-Belsen, na Alemanha.
Forças norte-americanas libertaram mais de 20.000 prisioneiros em Buchenwald, também na Alemanha. O campo de Najdanek, na Polônia, havia sido incendiado, para esconder as evidências do extermínio.
Somente após a liberação dos prisioneiros o mundo tomou conhecimento das atrocidades nazistas. O dia 27 de janeiro é o “Dia Internacional de Lembrança do Holocausto“.
Usar o Amor como arma de guerra, o Perdão como remédio para curar todas as feridas, a Paciência que transforma vidas, a Esperança que nos faz sonhar com o impossível! para realizar o impossível!
O Amor que transforma as pessoas, esse amor era ensinado como exemplo de comportamento que a professora Erin Gruwell do filme “Escritores da Liberdade” apresentava todos os dias na sua forma de estar (muita dedicação), lutar, sacrificar para conseguir livros que ajudassem a romper os paradigmas mentais dos jovens.
A professora Gruwell pedia toda ajuda possível para ajudar o sistema de ensino e foi além disso: até conseguiu um segundo emprego para poder custiar e mostrar para eles os seus alunos a verdadeira face dos Estados Unidos da America.
E mostrar para os seus alunos como outros fizeram história vivendo as suas realidades piores que do a deles, esse Amor transformador é descrevido e ensinado por Bell Hoooks em seu livro “Tudo Sobre o Amor” Malcomx conheceu esse Amor, Nelson Mandela, Mahatma Ghandi, Oscar Schindler, Abraham Lincom, Coach Carter, Desmond Tutu e outros poucos.
O Amor não tem nada a ver com fraqueza ou irracionalidade, como se costuma pensar, ao contrário, o Amor significa potência: anúncia a possibilidade de rompermos o ciclo de perpetuação de dores e violências para caminharmos rumo a uma “sociedade amorosa”.
Fontes: wikipedia.com, economia.uol.com.br, encyclopedia.ushmm.org, mundoeducacao.uol.com.br, www.infoescola.com,
Aprendi mais uma vez! Obrigado ADERSAN Online
Prezado Paixão muito obrigado, por favor partilhe e converse sobre este assuntos.
Um forte abraço